segunda-feira, 13 de abril de 2015

POR QUE UMA INTERVENÇÃO MILITAR CONSTITUCIONAL, UM GOVERNO DE TRANSIÇÃO?

As  pessoas  não  aceitam muito  a  ideia  de  uma  intervenção,  acho até  que  os  militares  não  querem, motivos eles  têm de sobra, isto  não  quer  dizer  que eles estejam dormindo  de toca, a chamada  ditadura  fez  bem para  o  Brasil, as  pessoas  de  bem  não  sofreram  revés  nenhum, quem foram  os  famigerados  perseguidos  pelo sistema? Os  mesmos  que  tiveram seus  direitos  garantidos , anistiados de  voltar  à  política  e se apoderarem do  poder a  ponto  de  dilapidar  com o  patrimônio  público  e esculhambarem  com as  instituições.
Quem são  os  contra  ao  impeachment, contra a  renúncia, contra  as  CPIs, responsáveis  por  toda  a  ruína  moral  na  política  nacional? Os  políticos, as  oligarquias  políticas, viciadas e corrompidas  pela  sede  de  poder e  dinheiro  fácil.

Só  tem um  jeito  de endireitar  essa "comunização"  política brasileira, uma  intervenção  militar constitucional e a  instalação  de  um governo  de  transição, reduzindo o número  de parlamentares  que  não servem pra nada, moralizar a administração  publica  reduzindo  o  numero  de  ministérios, acabar  com os 250 mil (?) cargos  comissionados, suspender todos  financiamentos do  BNDES e  rever  todos  os  contratos de empréstimos  feitos para Cuba, países  africanos, Venezuela, Bolivia, Uruguai entre outros.
Enquanto  nosso  pais  enfrenta o caos nos  transportes rodoviários, ferroviários,aeroviários, marítimos, por conta da  falta de estrutura e bom  emprego do  dinheiro público, com um PIB pífio, os  países beneficiados  pelo  Brasil estão  com  índice  de desenvolvimento  melhor  do  que  o  nosso.

Os  jornais  de  hoje  e da semana  passada  também  estão  batendo  na  inconstitucionalidade de  uma  intervenção  militar POR QUE?
O que está  ocorrendo  no  país  é  café  pequeno? Mensalão, Petrolão, gastos  secretos  dos  cartôes  corporativos, acobertando  terrorista estrangeiros, nossas  fronteiras escancaradas, sem  uma  politica de  imigração, BNDES, CAIXA, etc... CORRUPÇÃO E  MAIS  CORRUPÇÃO, ROUBOS "COMO NUNCA  ANTES  NESSE  PAÍS".

Promoveram mais  uma  jogada  pirotécnica, transferindo  o  abacaxi  para  Michel Temer  que assumiu  a articulação  política do  governo,  e pra quem ele  foi apresentar  suas  novas  credenciais?
Para  o  Lula.

Hoje  li  criticas  que  os  movimentos  de protestos , não  aceitaram a  presença  de politicos, e  criticam a ausência de certos  políticos  que  não  aparecem.
Há  muito  que  não  surgem novas revelações  na  política  nacional, quando  me refiro  a essas  revelações  são de  pessoas  que também querem  participar da  política, mas  não  tem espaço, no  Brasil possui  esquemas, se  você  não  faz  parte, você  é  tratado  como  um anão  zangão  raivoso  que  fica  teclando  com  raiva nas  redes  sociais reclamando  de  tudo e  não agrega  nada, e  quando  incomoda  é  perseguido, isto  acontece  em todos  níveis, municipal, estadual, federal, por  isso  tantos  escândalos de gente  boa e bem relacionadas.
Quer  ver  um exemplo do  que estou  falando?

Movimentos de rua olham para frente e decidem: em vez de rejeitar, devem se unir aos políticos e partidos.

O maior avanço das manifestações de 12 de abril é o fato de que a maioria dos movimentos reconheceu que, de agora em diante, para acontecer alguma coisa de novo e de objetivo, precisam empoderar os políticos alinhados com as suas pautas, em vez de impedi-los de participar dos seus atos. Não dá para ser apartidário a vida toda. Para isso, estão organizando uma Marcha à Brasília, nesta próxima quarta-feira. Tenho absoluta certeza de que serão muito bem recebidos pelo PSDB, DEM, SDD e parte do PP e do PMDB. Espera-se que os seus líderes percam a ideia de democracia direta, que isto é o estilo PT de fazer política. Espera-se que algumas jovens lideranças usem mais a inteligência e menos a língua para dizer bobagens. Espera-se que a Oposição tenha sensibilidade para reconhecer o inegável trabalho de mobilização destes movimentos e que, juntos, fechem uma pauta possível dentro da Democracia e do Estado de Direito para que a voz da rua ecoe dentro do plenário do Congresso Nacional.





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