quinta-feira, 13 de junho de 2013

PARA O LULA A ATUAL INFLAÇÃO É SÓ UM '"SOBRESSALTO" E DISSE TAMBÉM QUE O BRASIL "APRENDEU A GASTAR"- Na sequência, DÍVIDAS EXTERNA E INTERNA.

PARA O LULA  A ATUAL INFLAÇÃO É SÓ UM  '"SOBRESSALTO"  E DISSE  TAMBÉM QUE O BRASIL "APRENDEU  A  GASTAR"-

 Em entrevista no encerramento do Fórum de Autoridades Locais de Periferia, na região metropolitana de Porto Alegre, Lula disse que uma inflação de 5,8% ao mês não pode ser comparada ao cenário de mais de 80% ao mês que o país viveu recentemente.

— É muito engraçado porque algumas pessoas querem ter memória curta. Eu estava dentro de uma fábrica, e não faz muito tempo, quando a inflação era 80% ao mês. Hoje você tem uma inflação de 5,8% ao ano. E aqueles que foram responsáveis pela inflação a 80% ao mês estão incomodados com a inflação a 5,8% ao ano. Lógico que para quem vive de salário, quanto menor for a inflação, melhor. Mas eu tenho convicção que a Dilma, como nós a conhecemos, jamais vai permitir que volte a inflação — disse.

DESCONTROLE TOTAL -O governo Sarney consolidou a volta da democracia ao Brasil. Na economia, porém, marcou o início de experiências desastrosas calcadas no populismo. Para tentar conter a inflação, Sarney anunciou o Plano Cruzado, em 1986, baseado no congelamento geral de preços. Foi o período dos "fiscais do Sarney" – cidadãos que, espontaneamente, monitoravam as gôndolas dos supermercados. A medida conteve a inflação artificialmente, mas produziu desabastecimento. Com os produtos em falta, o comércio passou a cobrar ágio. A inflação voltou sem dó. Em 1989, atingiu 1 973% ao ano. O recorde mensal foi batido em março de 1990, quando a taxa alcançou 82%. Os comerciantes remarcavam os preços diariamente. Nesse quadro pré-apocalíptico, os brasileiros levavam às últimas conseqüências a correção monetária, uma loucura econômica institucionalizada no Brasil. Com ela, preços e salários eram reajustados automaticamente as-sim que era divulgada a inflação do mês anterior. Essa prática realimentava o monstro, pois a alta de preços era replicada no futuro. Uma praga só extinta com o Plano Real, em 1994.

 Lula disse mais:

— Um país que tem a quantidade de obras que estão sendo colocadas para licitação, um país que tem todo um pré-sal a ser explorado, uma fonte de petróleo extraordinária, um país que tem um potencial de crescimento do mercado interno que tem o Brasil, e com a perspectiva de crescimento da economia americana, acho que o Brasil não tem que ter preocupação. Os brasileiros não têm quer ter preocupação — afirmou.

Segundo o Lula, o Brasil aprendeu a controlar os gastos públicos.

— Neste país não se brinca com responsabilidade fiscal (hein?), neste país não se gasta mais do que se ganha (a cuma?), este país aprendeu a fazer bem isso (what?), e eu acho (?) que é isso que vai dar a solidez necessária para que Brasil tenha um futuro cada vez melhor e que daqui a alguns anos sejamos a quinta economia do mundo.
 Mas não é isso que está acontecendo no Brasil. O governo está gastando muito e mal. Tal qual a família perdulária, estamos fazendo festas (Copa do Mundo e Olimpíadas entre os gastos desnecessários ), não obras. Estamos deixando para nossos filhos e netos apenas dívidas, sem nenhum benefício a usufruir.(Waldyr Serafim)

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Um recado para LULA, DILMA e afetos:

Agora é preciso reduzir, e muito, a dívida interna, que bateu neste ano na casa do 2 trilhões de reais e ameaça o equilíbrio das contas públicas. O dragão da inflação também está de volta  e assusta. A construção de um país, como se vê, nunca será uma obra acabada, nem é responsabilidade de uma única geração. É necessário avançar continuamente, sem perder de vista os erros e acertos de quem veio antes.NÃO  SE GOVERNA UM  PAÍS COM BLÁ ...BLÁ...BLÁ...

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DÍVIDAS EXTERNA E INTERNA.

Entenda um pouco  dessa tramóia, explanada  pelo  economista Waldyr Serafim de maneira bastante simplificada.

Dívida externa voltou, a interna passou de R$ 600 bilhões para mais de R$ 2 trilhões, cada brasileiro tem um dívida de quase um milhão

terça-feira, 7 de maio de 2013 

Economista Waldir Serafim.




Você ouve falar em "DÍVIDA EXTERNA e DÍVIDA INTERNA",em jornais e TV e não entende direito vamos explicar a seguir:
DIVIDA EXTERNA é uma dívida com os Bancos, Mundial,FMI e outras Instituições, no exterior em moeda externa. DIVIDA INTERNA é uma dívida com Bancos em R$ (moeda nacional) no país.
Então, quando LULA assumiu o Brasil,Em 2002, devíamos:
Dívida externa = 212 Bilhões Dívida interna = 640 Bilhões Total da Dívida = 851 Bilhões
Em 2007 Lula disse que tinha pago a dívida externa.
E é verdade, só que ele não explicou que,para pagar a dívida externa,ele aumentou a dívida interna:
Em 2007 no governo Lula:
Dívida Externa = 0 Bilhões Dívida Interna = 1.400 Trilhão Total da Dívida = 1.400 Trilhão
Ou seja, a Dívida Externa foi paga, mas a dívida interna mais que dobrou. Agora, em 2010, você pode perceber que não se vê mais na TV e em jornais algo dito que seja convincente sobre a Dívida Externa quitada. Sabe por que?
É que ela voltou...
Em 2010 no governo Lula:
Dívida Externa = 240 Bilhões Dívida Interna = 1.650 Trilhão Total DA Dívida = 1.890 Trilhão
Ou seja, no governo LULA, a dívida do Brasil aumentou em 1 Trilhão.Daí é que vem o dinheiro que o Lula está gastando no PAC,Bolsa família, bolsa educação, bolsa faculdade, bolsa cultura,Bolsa para presos, dentre outras mais bolsas... E de onde tirou 30 milhões de brasileiros da pobreza?
E não é com dinheiro do crescimento, Mas sim, com dinheiro de ENDIVIDAMENTO.
Os brasileiros, vão pagar muito caro pela atitude perdulária do governo Lula, Que não está conseguindo pagar Os juros dessa "Dívida trilhardária",Tendo que engolir um "spread"(taxa de Juros)Muito caro para refinanciar os "papagaios", Sem deixar nenhum benefício para o povo,Mas apenas DIVIDAS A PAGAR Por todos os brasileiros,Que pagam seus impostos...!!!
A pergunta que não quer calar é:
Dilma Vai continuar esta gastança? REPASSE PELO BEM DO PAÍS ! ACORDA BRASIL !!!
Pepinão do Governo Dilma: dívida superior a R$ 2 trilhões.
As contas do governo vão ficar mais "no vermelho" em 2013. Segundo a Secretaria do Tesouro Nacional, após atingir a marca inédita de R$ 2 trilhões no ano passado, a dívida pública (que inclui as dívidas externa e interna) vai continuar crescendo este ano, e pode chegar a R$ 2,24 trilhões – R$ 232 bilhões a mais em relação a 2012, e mais do dobro do que o governo federal arrecadou com impostos e tributos no ano passado (R$ 1,02 trilhão, valor que foi recorde histórico).
Segundo os dados do Tesouro, nos últimos oito anos a dívida pública dobrou: em 2004, o estoque de dívida estava em R$ 1,01 trilhão, subindo para R$ 2 trilhões no fechamento do ano passado – um crescimento de 98,8%. Os dados constam no Plano Anual de Financiamento (PAF) do Tesouro Nacional para o ano de 2012, divulgado nesta quinta-feira (21). O documento prevê um patamar entre R$ 2,1 trilhões, o que representaria um crescimento de R$ 92 bilhões, e R$ 2,24 trilhões, para a dívida pública brasileira no fim deste ano. Deste modo, a estimativa de expansão da dívida pública, em 2013, é de 4,58% a 11,55%.
Os vencimentos da dívida pública acontecem entre 2013 e 2041, segundo a Secretaria do Tesouro Nacional. A maior parte está concentrada nos primeiros doze meses (24,38% - patamar de dezembro do ano passado). Outros 20% vencem de um a dois anos, ao mesmo tempo em que 15,3% vencem entre dois e três anos. Deste modo, que 59,7% da dívida está prevista para vencer até o final de 2015.
Operações com o BNDES
Da expansão da dívida pública de cerca de R$ 1 trilhão nos últimos oito anos, R$ 280 bilhões referem-se a emissões de títulos públicos para capitalizar do BNDES, ou 28% da alta total. Em 2009, o Tesouro emitiu R$ 100 bilhões para o banco público, valor que passou para R$ 80 bilhões em 2010, para R$ 45 bilhões em 2011 e para R$ 55 bilhões no ano passado.
"Dentro das bandas do PAF [mínima e máxima para crescimento da dívida pública], estão contidas emissões que o governo venha a fazer para o BNDES [captação de recursos para injetar no banco]. Não definimos o valor ainda. Ano a ano a gente tem definido este valor. Está prevista [emissão para o BNDES], mas o governo não divulga neste momento porque o governo não definiu isso", declarou o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin. Em 2012, o Tesouro Nacional emitiu R$ 55 bilhões para o BNDES – impactando para cima a dívida pública em igual proporção.
CADA cidadão brasileiro tem uma dívida , feita pelo Governo Petista, de quase 1.0 MILHÃO DE REAIS.
Economista Waldir Serafim.

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