segunda-feira, 24 de junho de 2013

COPA DO MUNDO . . . DILMA QUE PENSAVA SER A PRESIDENTE DE UMA NAÇÃO QUE ELA TRATOU COMO PÁTRIA DE CHUTEIRAS, ACABOU TENDO SEU momento "PRA FRENTE BRASIL"

 

Pátria de chuteiras? O povo  brasileiro  está preocupado se o  Palmeiras cai ou  se  o  Corinthians  vai  ser  campeão?

Deram um tiro  na  ignorância e acertaram a  falta de  imaginação.
Período  de letargia e apatia acabou.
O que a população está  fazendo é  o  que  a  oposição  deveria ter  feito  a muito tempo.Oposição??? Acho que  forcei um pouco a  barra.




EM 1970  O CLIMA ERA  O SEGUINTE

 
90 MILHÕES EM AÇÃO
PRA FRENTE  BRASIL,
SALVE A SELEÇÃO. . .

 
2013/2014

 
200 MILHÕES EM  AÇÃO
PRA FRENTE BRASIL 
SALVE ESTA  NAÇÃO 
DE REPENTE É AQUELA
CORRENTE  PRA FRENTE
PARECE QUE TODO BRASIL DEU A  MÃO
CONTRA A CORRUPÇÃO.
TODO MUNDO JUNTOS
PRA FRENTE  BRASIL ...BRASIL.



"Noventa milhões em ação, pra frente Brasil, salve a seleção; de repente é aquela corrente pra frente, parece que todo o Brasil deu a mão"

Em 1970, enquanto (a TERRORISTA) Dilma Rousseff estava presa, em São Paulo, e a tortura corria solta nos porões da ditadura militar, a seleção brasileira encantava o mundo e o futebol era o "ópio do povo"; "90 milhões em ação" era o hino que amortecia a repressão; hoje, Dilma é a presidente encarregada de organizar uma Copa do Mundo e milhões de brasileiros não se sentem parte da festa; cabe a ela, assim como a seus adversários, encontrar respostas para tanta insatisfação. Brasil 247

Hoje, Dilma é a presidente da República encarregada de preparar o Brasil para a Copa do Mundo de 2014,  com a estreia do Brasil na Copa das Confederações. 

No estádio Mané Garrincha, a primeira vaia.  
Dois dias depois, no entanto, multidões tomaram o Brasil num dos maiores protestos populares da história, que reuniram mais de 250 mil pessoas em várias metrópoles. 

E a manifestação difusa, que começou contra o aumento nas tarifas de ônibus, tem, sim, como um dos principais alvos os gastos na preparação da Copa do Mundo de 2014. 
Para os próximos dias, os jovens prometem parar as cidades que são sede dos jogos da Copa das Confederações. 

"Copa para quem?". 

No primeiro jogo, contra o Japão, havia convidados vip e brasileiros que puderam pagar R$ 280 por um ingresso. Estádios que foram implodidos e depois reconstruídos, como a Fonte Nova, na Bahia, e o Maracanã, também deixaram um ponto de interrogação em muitas pessoas. 

E a construção, com recursos públicos, de uma arena como o Itaquerão, em São Paulo, cidade que já dispunha do Morumbi, do Pacaembu e do Palestra Itália, ainda levanta dúvidas sobre sua real necessidade num país tão carente. 

TIRO NO PÉ.

A Copa de 2014, certamente, poderia projetar a imagem de um Brasil vencedor, que, até recentemente, era a "bola da vez" dos mercados internacionais. 

Mas a euforia passou e aqueles 90 milhões, que hoje são quase 200 milhões, não se sentem parte da festa. 

Ao contrário. Pegam ônibus lotados, enfrentam a violência diária e, em muitos casos, não enxergam perspectivas de progresso, apesar dos avanços reais nas condições de vida. Querem mais – e isso é legítimo.
Cabe, agora, à presidente Dilma Rousseff, assim como a seus adversários, oferecer respostas às novas demandas e apontar, com clareza, que futuro enxergam para a massa que se levantou.
Abaixo, uma lembrança do que era o clima do Brasil na década de 70 : (artigo editado e reproduzido  do  Brasil 247
Acho que  o  Lula  quis fazer dessa COPA, uma reedição  da COPA DE 1970.




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